quinta-feira, 8 de abril de 2010

ENSINO, EDUCAÇÃO VENTANIA E FURACÃO

Eita que praga de Urubu não mata cavalo gordo!
Me criei ouvindo isto no Sul e tenho constatado esta máxima atualmente.
Eis que volto à liça com uma gana mortal, pé alto e mostrando as travas da chuteira.
Hoje quero tecer alguns comentários sobre educação, ensino e outros malabarismos linguisticos muito utilizados pelos tecnólogos da matéria com o objetivo de confundir a cabeça de quem quiser critica-los.
Falando em malabarismos linguisticos, não faz muito tempo algum tecnólogo desocupado resolveu substituir a profissão tão meritória de PROFESSORA por a de EDUCADORA. Os alunos viraram EDUCANDOS. A primeira continuou pertencendo ao CORPO DOCENTE da instituição, os outros (o rebotalho) ao CORPO DISCENTE. Ou seja, é sopa de letrinhas pra ninguém botar defeito. É ou não é?
Vamos começar pela raiz de todos os males: A UNIVERSIDADE. Leia-se CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA.
Os alunos (ops! educandos, ou será o corpo discente?) deste curso superior, são abarrotados com teorias políticas diversas e com uma bibliografia de um bando de ignorantes que desconhecem a rotina de uma sala de aula (que nome será que deram pra este ambiente?) em aulas ministradas por outros ignorantes tanto quanto, que ao enfiar a cabeça na água sanitária dissolvem os poucos neurônios que possam ter brotado ali.
Desta forma o pobre infeliz do sujeito que cursa isso, acaba tendo condições apenas de discorrer com uma propriedade robótica sobre A FUNÇÃO SOCIAL DO EDUCADOR NA SOCIEDADE, EDUCAR É AMAR, A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO BRASIL (qual será ela?) , etc, etc, etc. Que o diga Paulo Freire o jumento mor associado aos seus seguidores imbecis que o aplaudem na sua verborréia boçal. Um deles é Frei Beto uma aberração intelectual.
Gostaria de perguntar a estes muares o que um professor deve fazer quando um aluno em sala de aula esfrega um lápis no outro e jura matar a mãe quando crescer, o que fazer quando um aluno simplesmente não senta na carteira para desenvolver as atividades pedagógicas impostas pelo EDUCADOR, quando um EDUCANDO agride o professor (ops EDUCADOR!) quando este lhe pede para fazer silêncio... Estas são apenas algumas das perguntinhas que me assaltam.
Algum outro tecnólogo imbecil (talvez seguidor do personagem acima) inventou a INCLUSÃO que permite que crianças com problemas sérios psico pedagógicos e de aprendizado sub normal frequentem salas de aula juntamente com alunos normais sem que o EDUCADOR tenha treinamento adequado para lidar com eles, causando o atraso da ministração do conteúdo programático que já é de uma pobreza aterradora.
Amanhã continuarei a espinafrar os burocratas da educação e seus asseclas.

voltaremos.