segunda-feira, 27 de abril de 2009

FALANDO EM NOVELA...





Por falar em novela, folhetim, e coisas boçais do gênero quero lembrar aos meus caros leitores de que existem outras coisinhas que pululam por estes brasis de Cabral que merecem atenção.





Para os políticos de plantão (sim, inclusive estes turistas viajantes patrocinados por nós) é uma mão na roda que o país esteja anestesiado com, por exemplo, futebol. Enquanto os milhares de idiotas técnicos de tão útil e elegante esporte debatem se o Ronaldinho está gordo ou magro ou que ainda ande dando amasso em travesti ou ainda dando, bem, vcs sabem o que, para alguém, os políticos corruptos se locupletam do erário público à farta. Enquanto Corintianos, São Paulinos, Santistas e etc brigam, se espancam, se matam, a economia nacional se esvai pelo ralo da esperteza aliada a ignorância popular.





Outro ícone nacional conhecido e venerado pelo mundo inteiro é o nosso Carnaval. Ah que maravilha! Que espetáculo sensacional! Que evento construtivo! Quantas divisas para o nosso país! E ao mesmo tempo, quanta violência! Quantos assaltos! Quanta promiscuidade! Quanta gente ignorante pulando enquanto espertos roubam os já parcos recursos da Nação!





Mais uma vez digo. A cultura no país vai de mal a pior, começando pelo Presidente da República.

E a pobreza continua.

CAMINHO DAS ÍNDIAS E DA IGNORÂNCIA

A Globo resolveu glamourizar a miséria da Índia.
Casas suntuosas, roupas e adornos finíssimos utilizados pelos personagens.
Atrizes étnicamente diferentes das indianas nativas.
Os mesmos temas abordados na maioria dos folhetins Globais. De quem é o filho que a fulana está esperando? A mocinha sheakespeariana impossibilitada de ficar com o seu grande amor porque ele é um INTOCÁVEL (Nada há em comum com a série homônima dos anos 80), o sujeito esquizofrênico que qualquer dia será cliente do Padre Quevedo que olhará e dirá: "ISTO NO ECXISTE!" e fará uma longa preleção sobre os efeitos da mente.
Os personagens fazem a viagem ÍNDIA/BRASIL e BRASIL/ÍNDIA como eu vou alí na esquina comprar cigarros (esta história de viajar prá lá e prá cá me soa familiar).
O que verdadeiramente não existe é a tamanha cara-de-pau da Empresa Global em prestar este deserviço à população brasileira já tão carente de cultura.
Sem contar que daqui a pouco as moçoilas débeis mentais brasileiras começarão a andar de sari e andarão à caça de algum endinheirado Indú ainda que este seja um Dhalit e que precise tocar flautinha pra cobra subir.
É... a cultura vai mal neste pais a começar pelo presidente dele.

VIVA O CÂNCER!


Tal doença está fazendo sucesso.

Tem gente escapando das grades por causa dela e tem gente pleiteando o próprio guindasteamento ao paço Federal usando a doença como CABO ELEITORAL.

Burro fui eu em não aproveitar os dois que tive.

Espero que este episódio que anda correndo na mídia não se torne um fato que cause COMOÇÃO NACIONAL.


Eita paisinho que se comove fácil com a fama e com dinheiro!

Eita paisinho massa de manobra da mídia!

Eita cancerzinho vagabundo o meu que não serviu para comover ninguém!

Eita!