Há dezoito anos atrás as quatro horas e cinquenta minutos nascia meu primogênito. Num berreiro atróz, vermelho como pimenta, cabelo desgrenhado e com mais de 5 quilos de peso. Eu vi, ninguém me contou. O único nascido naquela madrugada, dono portanto absoluto da maternidade e do berçário, filho de uma mulher estóica e de um pai preocupado e neto de uma vó que dormitava sobre uma maca meio abandonada no corredor da maternidade.
Mais tarde registrei-o ÉLTON LUIS MATOS MADRUGA.
Hoje, dezoito anos depois, relembro as peraltices infantis dele, que poupalo-hei de publicar-las pois nesta idade tudo parece vexatório quando vindo de um pai coruja.
Orgulho-me sobremaneira da sua trajetória acadêmica que está culminando com uma carreira, se não a mais rendosa, uma das mais gratificantes, pois nada no mundo tem maior valor do que a alma.
A distância geográfica que há entre nós não abala e nem abalará o amor que tenho por ele.
Estou na torcida. Sou teu fã.
Parabéns meu filho e que Deus te abençoe, te ilumine e te guie sempre e sempre.
Mas só para não perder o Costume, " Olha o vavalinho meu filho! O vavalinho! tá ali junto com o BÉ!"
Te amo.
na verdad nunca li nada comparado a isto ..na verdad todos os post sao de una sutileza inigualavél. todas a manahãnas abro o post para ver qual será a noticia do dia ..giovanni qu dios te
ResponderExcluirbendiga e que usted continue nos informando e alegrando nossos dias .valeria aleho
O tempo não passa, nós é que passamos por ele.
ResponderExcluirNão sabia de ti desde que saiste do Sarandi até este momento. Saudações, meu velho amigo.
"Eu sou pobre e necessitado, porém o Senhor cuida de mim".Sl 40:17
José Costa (Juca)