A ciência evoluiu.
Não faz muito tempo que os escritórios de Contabilidade ainda faziam seus lançamentos em máquinas enormes e barulhentas.
A máquina de escrever era instrumento indispensável em todas as atividades que requeressem escrita. O curso de Datilografia era obrigatório para quem postulasse uma vaga no mercado de trabalho.
Fiz um curso de informática no tempo do computador a lenha, sem muita esperança que aquele "cruzamento de máquina de escrever com televisão" fosse adiante. Aprendi COBOL, FORTRAN, LOTUS I II e III, BASIC, WORD STAR, ASSEMBLY, ASSEMBLER, ETC, tudo apenas como uma aposta em cavalo azarão.
Queimei a língua.
A coisa toda cresceu e multiplicou-se e hoje o que era um passatempo, virou ofício.
Mas a evolução da ciência não se restringiu apenas ao campo da informática. Tornou-se extensiva à medicina.
Nunca se investiu tanto conhecimento na área da estética feminina e da virilidade masculina como nos últimos tempos.
Arrisco-me a dizer que se investe mais know how neste ramo do que na descoberta da cura para o mal de Alzheimer por exemplo.
Depreendo daí que, na marcha que vão as coisas, em pouco tempo teremos senhoras idosas com peitos enormes e senhores de 90 anos com pinto duro.
Pena que não saberão para o que serve.
Voltaremos.
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